Sistema custa cerca de 20% do valor gasto para a aquisição de uma impressora comum para esse tipo de finalidade.
Um garoto de apenas 12 anos está mostrando ao mundo que não existe idade certa para serem iniciados os estudos sobre tecnologia. Shubham Banerjee vive em Santa Clara (nos Estados Unidos) e acabou de criar uma impressora Braile com peças de LEGO Mindstorms, sendo que ela possui funcionalidades completamente aplicáveis à realidade.

Banerjee acredita que seu projeto pode ajudar pessoas a criarem suas próprias impressoras Braile, principalmente em países que estão em desenvolvimento e que precisam de soluções mais baratas do que as disponíveis no mercado atualmente. Ele afirma também que, como as peças são muito simples, a manutenção dos equipamentos deve ser muito mais barata do que a de qualquer outra impressora.
Vale dizer que ele criou o projeto para apresentá-lo em uma feira de ciências de sua escola — ele cursa a sétima série do ensino fundamental —, mas percebeu que suas experiências poderiam ser compartilhadas e levadas adiante para ajudar as pessoas. Segundo o GigaOm, ele agora planeja disponibilizar o código de programação necessário para fazer com que qualquer pessoa consiga alterar o software para melhorá-lo de acordo com suas necessidades.
Yutu (Coelho de Jade) não pôde ser consertado após apresentar problemas. Equipamento chegou ao solo lunar em dezembro de 2013.

O primeiro veículo lunar do gigante asiático "não pôde ser consertado para concluir sua missão", indicou a agência estatal China News Service em uma nota curta, depois que a missão enfrentou problemas mecânicos no mês passado.
A notícia confirmou a informação divulgada anteriormente pela agência Xinhua (Nova China).
O "Coelho de Jade", ou Yutu em chinês, foi enviado para a superfície da Lua em 15 de dezembro e foi motivo de grande orgulho na China, o terceiro país a completar uma missão com veículo lunar, depois dos Estados Unidos e da antiga União Soviética.
O pouso foi um importante avanço para o ambicioso programa espacial administrado pelos militares chineses, que inclui planos para estabelecer uma estação orbital permanente em 2020 e, eventualmente, enviar um homem à Lua.
Segundo a agência de notícias Xinhua, o veículo prateado sofreu um "defeito no controle mecânico" no fim de janeiro, devido ao "complicado ambiente da superfície lunar" e não voltou mais a funcionar desde então.
Mensagens de condolência encheram o Weibo, microblog chinês semelhante ao Twitter, com os internautas lamentando a perda do veículo, destacou a China News Service em uma nota breve intitulada "Perda do veículo lunar".
O "Coelho de Jade" tinha enviado as primeiras fotos da Lua e as autoridades elogiaram o primeiro pouso suave no satélite natural da Terra em quase quarenta anos como um avanço para "a humanidade como um todo".

A missão reflete "a nova glória da China em escalar os picos nas áreas da ciência e tecnologia mundial", destacou, acrescentando que o país se comprometia a explorar e usar o espaço "para fins pacíficos".
A missão lunar, realizada uma década depois de o gigante asiático enviar ao espaço seu primeiro astronauta, foi vista como um símbolo do poderio e do avanço tecnológico do país, assim como do sucesso do Partido Comunista em reverter o destino de uma nação antes marcada pela pobreza.
O potencial de se extrair recursos naturais da Lua foi mencionado como a principal motivação do programa espacial chinês, já que acredita-se que a Lua contenha urânio, titânio e outros recursos minerais, além de oferecer a possibilidade de geração de energia solar.
via G1
Não importa quais ferramentas você possui, se você tem o dom, você consegue criar coisas incríveis maravilhosas. Veja esse exemplo de que uma boa ideia aliada a um pouco de conhecimento pode gerar bons frutos.
Wesley Pereira de Souza, de 24 anos, aluno do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Sest Senat de Palmas (TO), ficou conhecido nas redes sociais por criar protótipo de escavadeira. Tudo começou através de uma iniciativa do instrutor de máquinas pesadas Romário Pereira que propôs um desafio ao aluno.
"Eu vi alguns vídeos na internet para saber como que funcionava [a escavadeira]. Troquei os materiais utilizados nos tutoriais por outros, recicláveis. Meu pai me ajudou a dar acabamento nas peças de madeira, as seringas eu comprei e os tubos são de aquário. Esses eu achei jogados por aí. O mais difícil foi desenvolver os movimentos corretamente e consegui com o auxílio da apostila do curso", explica.
Ele fez um vídeo em que aparece manipulando a escavadeira e publicou o material, que teve repercussão nas redes sociais. Wesley conta que não esperava a repercussão do vídeo, que também foi publicado na quinta-feira (22) em uma página internacional do Facebook. A postagem já teve mais de 22 mil compartilhamentos.
"As pessoas me incentivaram e tem até um professor de Minas Gerais que entrou em contato comigo para que eu fosse fazer o curso de máquinas pesadas lá. Ele conversou comigo pelo Facebook e disse que iria patrocinar minhas passagens e minha hospedagem", comemorou o jovem.
Ele conta, ainda, que outro grupo de professores que mantêm uma página de robótica em rede social convidaram-no para produzir brinquedos feitos a partir do protótipo. "Eles me deram a ideia de fazer um brinquedo que funcionasse por controle remoto. Estou trabalhando para conseguir e acho que vai ficar bem legal".
O protótipo funciona com a água das seringas que, conforme injetada para dentro ou puxada para fora da tubulação, permite movimentar a escavadeira. É preciso quatro seringas para manipular as articulações do objeto, que opera como se fosse uma escavadeira de verdade.
Wesley Pereira de Souza, de 24 anos, aluno do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Sest Senat de Palmas (TO), ficou conhecido nas redes sociais por criar protótipo de escavadeira. Tudo começou através de uma iniciativa do instrutor de máquinas pesadas Romário Pereira que propôs um desafio ao aluno.
"Eu vi alguns vídeos na internet para saber como que funcionava [a escavadeira]. Troquei os materiais utilizados nos tutoriais por outros, recicláveis. Meu pai me ajudou a dar acabamento nas peças de madeira, as seringas eu comprei e os tubos são de aquário. Esses eu achei jogados por aí. O mais difícil foi desenvolver os movimentos corretamente e consegui com o auxílio da apostila do curso", explica.
Ele fez um vídeo em que aparece manipulando a escavadeira e publicou o material, que teve repercussão nas redes sociais. Wesley conta que não esperava a repercussão do vídeo, que também foi publicado na quinta-feira (22) em uma página internacional do Facebook. A postagem já teve mais de 22 mil compartilhamentos.
"As pessoas me incentivaram e tem até um professor de Minas Gerais que entrou em contato comigo para que eu fosse fazer o curso de máquinas pesadas lá. Ele conversou comigo pelo Facebook e disse que iria patrocinar minhas passagens e minha hospedagem", comemorou o jovem.
Ele conta, ainda, que outro grupo de professores que mantêm uma página de robótica em rede social convidaram-no para produzir brinquedos feitos a partir do protótipo. "Eles me deram a ideia de fazer um brinquedo que funcionasse por controle remoto. Estou trabalhando para conseguir e acho que vai ficar bem legal".
O protótipo funciona com a água das seringas que, conforme injetada para dentro ou puxada para fora da tubulação, permite movimentar a escavadeira. É preciso quatro seringas para manipular as articulações do objeto, que opera como se fosse uma escavadeira de verdade.
pesquisa: http://www.sestsenat.org.br
Grady, de oito anos, tinha uma grave doença chamada anemia aplástica e teve que ficar 60 dias internado num hospital.
O Fantástico contou a história emocionante do menino que descobriu um jeito de levar uma vida normal, apesar de ter uma doença muito grave. Mesmo trancado num quarto de hospital, ele continuou participando da rotina de toda a família.
Meninos têm muita energia. Gostam de pular, bater bola, correr, brincar e também brigar, especialmente, com os irmãos. Grady tinha oito anos quando descobriu que tudo isso iria ser tirado dele.
Grady estava pálido, com falta de ar e muito cansado. "Nós sabíamos que havia algo errado", lembra o pai, que completa: "Os exames mostravam uma contagem de células do sangue cada vez menor, uma contagem que chegou perto de zero”.
Um vírus se instalou na medula óssea de Grady. É nessa parte do corpo que as células do nosso sangue são produzidas. Por causa da infecção a produção de glóbulos brancos, vermelhos e de plaquetas caiu rapidamente provocando uma grave anemia, chamada de anemia aplástica. Uma doença rara, que no Brasil atinge 400 pessoas por ano. Grady corria risco de morte. A solução, um transplante de medula.
O pai foi o doador: “a possibilidade de eu ser compatível era de menos de 1%. Esta era a melhor chance de salvar a vida do nosso filho".
O transplante durou quatro horas e esta era só a primeira etapa de um longo processo.
“Foi difícil, porque eu sabia que teria que ficar internado por muito tempo”, conta Grady.
O menino ficou isolado num quarto de hospital por dois meses por causa da baixa imunidade e teve que enfrentar a quimioterapia, um tratamento agressivo que tem a queda de cabelo entre os efeitos colaterais.
“Foi muito difícil ter ele longe de casa. Os momentos que você sente falta quando você está há tanto tempo longe assim são os momentos mais simples, mais comuns”, diz a mãe de Grady, Amy.
Foi um amigo da família que convenceu uma empresa que fica no Vale do Silício, na Califórnia, a emprestar para Grady um robozinho muito especial que foi a janela dele para o mundo fora do hospital. Na área do rosto, fica uma câmera que seria o olho do robô. Em cima, na cabeça, ficam um microfone para ouvir o som do ambiente e um alto falante de onde sai a voz da pessoa que controla o robô. E na telinha aparece o rosto de quem está dando as ordens pra máquina.
O robozinho fez com que o menino pudesse conviver com a família sem precisar sair do hospital. O irmão, Baylor, se lembra do dia em que o robô chegou em casa.
O robozinho ocupou o lugar de Grady na mesa de jantar. Grady matou a saudade dos amigos. Na escola, eles rodearam a novidade.
“Foi muito divertido, havia dezenas de pessoas em volta de mim, eu me tornei famoso”, lembra ele.
O irmão mais velho Haydan era quem cuidava do robô. "As pessoas na escola enlouqueceram, queriam tocar o robô, mas eu tinha que assegurar que nada aconteceria com ele", diz.
“Eu finalmente não estava mais preso à minha cama, podia estar em casa, brincar de esconde-esconde com meus irmãos”, disse Grady.
O robozinho ajudou a diminuir a saudade que os irmãos sentiam. “Quando a gente ia pra cama dormir ele ia com a gente, nós podíamos conversar”, conta um deles.
O diretor da empresa que cedeu o robô para ajudar Grady, exibe orgulhoso o cartão que o menino fez para ele.
Tim conta que o robô foi criado para que as pessoas pudessem estar em lugares distantes e também caminhar por esses lugares. Tudo isso navegando pela internet.
A ideia já está ajudando outras crianças. Tecnologia que ajudou Grady a não perder o sorriso nos dias mais difíceis e a chegar ao último dia no hospital feliz.
O Fantástico mostra o primeiro momento dele fora do quarto depois de 60 dias.
“Apesar do transplante e dos dois meses no hospital nós pudemos continuar juntos. Você consegue enfrentar tudo na sua vida se mantiver a união, se continuar como um time e nós somos um time", disse.
Há duas semanas Grady pode finalmente voltar à escola. Ele está curado e aos poucos vai retomando a vida que tinha. Com uma diferença ele diz: agora está mais forte.
“Eu não tenho medo mais de nada, depois do que passei eu acho que posso vencer tudo, nada pode ser comparado ao que enfrentei", afirmou.
Hotel localizado no parque temático LEGOland, nos EUA, tem quartos com temas variados e mais de três milhões de peças espalhadas por todo lugar
O que você faz em um hotel de LEGO? Para começar, você escolhe o tema do quarto: o “Pirata” tem esqueletos, macacos e papagaios; o “Reino” vem com espadas, escudos e outros itens medievais; e o “Aventura” com mapas, baús de tesouro e hieróglifos. Tudo feito com os tijolinhos coloridos que marcaram a infância daqueles que cresceram nas décadas de 80 e 90.
divulgação

Foram mais de três milhões de peças usadas para a construção de algumas brincadeiras do hotel
Parece brincadeira, mas é o primeiro hotel LEGO da América. Ele fica em Carlsbad, na Califórnia, dentro do parque temático conhecido como LEGOland. Há outros dois no mundo, um em Windsor, na Inglaterra, e outro em Billund, Dinamarca.
Ao todo são 250 quartos, divididos nos três temas principais. Cada acomodação vem equipada com uma cama queen-size para adultos e uma área de dormir “semi-privada” para até três crianças com beliche, sofá-cama e TV. O resto do hotel inclui áreas de lazer interativas, uma piscina exterior e um par de restaurantes.
São mais de três mil esculturas, que utilizaram cerca de três milhões de peças para serem feitas. Só o preço não é tão divertido, a diária em um dos quartos custa a partir de US$ 339,00 (o equivalente a R$ 682,00).
Veja abaixo algumas imagens do hotel.

Um robô-soldado apelidado de Petman foi desenvolvido pela empresa norte-americana Boston Dynamics, dos Estados Unidos, juntamente com o Pentágono. Com características antropomórficas, este robô tem o objetivo de reproduzir as ações e os movimentos de soldados humanos.
A máquina irá simular situações que poderão ser enfrentadas por um humano em uma situação de guerra na vida real e também testará roupas de proteção química no campo de batalha.
O Petman anda, corre e se abaixa, sem perder o equilíbrio. Ele ainda simula a fisiologia humana, dentro de sua roupa protetora, onde controla temperatura, o suor e umidade, com o objetivo de reproduzir as situações reais do corpo de uma pessoa.